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terça-feira, 9 de junho de 2009

4a. Comunicação sobre a enquete "Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil" - A cidade de São Paulo (SP) - 2009




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O que os moradores da cidade de São Paulo (SP) apontam como sujo ou sujeira – 2009
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Mauro Guilherme Pinheiro Koury
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Este Blog divulga, agora, a 4ª Comunicação sobre a enquete Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil. Este quarta comunicação informa sobre os primeiros dados da tabulação para a cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo, sobre a enquete Sujeira. Esta enquete faz parte de uma pesquisa maior, em andamento no GREM, sob a coordenação do autor, sobre Medos Corriqueiros e Sociabilidade no Brasil Urbano.
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Divulga-se, aqui, apenas, o cruzamento da variável sexo com a questão sobre o que é sujo ou sujeira para os paulistanos, como tem sido feito para as outras três comunicações anteriores e já publicadas neste Blog nos dias 22 e 26 de maio e 05 de junho de 2009 (Koury, 2009, 2009ª e 2009b). E como será para as duas outras cidades restantes, respectivamente, Brasília e Curitiba.
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Como já foi dito nas comunicações anteriores, os informes divulgados neste Blog sobre a enquete Sujeira não trás nem aprofunda teórico e metodologicamente as questões enunciadas pelos dois gráficos trabalhados. A intenção do autor, neste Blog é apenas indicar a riqueza de dados trazidos à tona nesta enquete para a análise social sobre a cultura política e comportamental do brasileiro urbano, neste início do século XXI.
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Esta 4ª Comunicação segue o mesmo esquema das outras três: apresentam-se os dados de dois gráficos. O primeiro gráfico apresenta o resultado do total das respostas dos entrevistados paulistas sobre a questão o que é sujo ou sujeira para você. O segundo gráfico apresenta a mesma questão, comparando o resultado das respostas a ela pelo sexo dos entrevistados.
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Este mesmo esquema será seguido nas outras duas comunicações restantes.
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O que os paulistas consideram sujo ou sujeira
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Foram aplicados 90 questionários para a enquete Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil na cidade de São Paulo, entre os meses de março e abril de 2009. A aplicação destes questionários tomou a forma de abordagem direta dos cidadãos, em shoppings da cidade, em estações do metrô, na Avenida Paulista, na Praça da República e arredores, nos arredores do centro de comércio popular da Rua 25 de Março, e na Rua Oscar Freire e adjacências, no bairro dos Jardins.
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Entrevistou-se 46 mulheres (51,1%) e 44 homens (48,9%), de desempregados e donas de casa, de ambulantes a profissionais liberais de várias formações, empresários, policiais civis e militares, sacerdotes de várias religiões entre outros. A idade variou de 17 a mais de setenta anos, e a renda familiar também teve uma variedade grande, de menos de um salário mínimo até mais de 5º salários mínimos. A escolaridade, também, variou do primeiro grau incompleto até pós-graduados (doutores, mestres e especialistas). Não foi entrevistado nenhum analfabeto.
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Em relação à opção religiosa, entrevistou-se uma maioria católica, seguida de evangélicos das mais variadas religiões.
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Como já foi informado, nesta comunicação se relacionará apenas a categoria sexo do entrevistado com as categorias para a questão o que é sujo ou sujeira para você. As demais variáveis serão divulgadas posteriormente, no relatório final da pesquisa e na série de artigos acadêmicos que deverão iniciar sua publicação em revistas nacionais e internacionais de sociologia e antropologia, a partir de dezembro de 2009.
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Como já foi dito, o Gráfico 1, acima, resume a totalidade dos informantes para a questão o que é sujo ou sujeira para você, que responderam a enquete na cidade de São Paulo. Neste gráfico se percebe, logo de início, uma modificação da tendência seguida pelas três outras cidades já informadas nesta série de Comunicações deste Blog: as cidades de João Pessoa (PB), Recife (PE) e Belém (PA), em relação às categorias de respostas dos paulistas.
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Em São Paulo, a Violência Urbana é apontada por 39% dos entrevistados, enquanto categoria indicada como sujo ou sujeira. O que a torna, de longe, a mais importante categoria das demais apresentadas como respostas dos paulistas ao que é sujo.
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O medo do crime organizado, da criminalidade, do tráfico de drogas, da violência no e do trânsito, da insegurança na e da cidade, dos sequestros relâmpagos, da onda de sequestros e mortes de cidadãos, da violência contra a mulher, são alguns elementos apontados como indicadores da sujeira e do que é sujo na cidade de São Paulo, pelos entrevistados. “Eu tenho medo de sair de casa”, disse uma senhora, “e isso é uma vergonha, é uma imundície, que cada dia suja mais essa cidade”.
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Outro entrevistado fala diretamente da troca de tiros quase que diária entre bandidos e policiais, ferindo cidadãos “de bem”, e aumentando o medo de se viver em São Paulo. E complementa: “essa bandidagem, essa coisa da droga, é a coisa mais suja que eu posso informar pro senhor, aqui em São Paulo. É o pior, é uma coisa que atinge todo mundo, pelo medo e pelo desespero que causa a nós homens de bem”.
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Outro entrevistado fala diretamente dos assaltos e roubos que assola a capital do estado de São Paulo. “Pergunte a alguém, a qualquer um, se já foi vítima direta de assaltantes aqui. Garanto que, se houver um que diga que ainda não foi assaltado ou ameaçado, este felizardo terá um parente próximo prá dizer que foi. Aqui não escapa ninguém...”.
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Embora separada analiticamente, da explicitação direta da Violência Urbana como algo sujo, a categoria Mendicância, Gente Pobre, Gente Suja, com 10% das respostas dos paulistas, trás em si, além do preconceito direto contra a pobreza, uma aproximação com a categoria da Violência Urbana. A pobreza vista como algo sujo, nas mais variadas acepções: desde a falta de educação doméstica, a falta de higiene, a feiúra, entre outros atributos pouco apreciáveis, é tomada, indiretamente, nas respostas dos que a indicaram, como passíveis de provocarem a violência, ou como agentes diretos dela.
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A sujeira, a falta de higiene, a feiúra dessa gente, além de “emporcarem a cidade”, como se referiu um entrevistado, “vivem de fazer ameaças e medo aos cidadãos, principalmente, os velhos e as mulheres”, pedindo esmolas e ameaçando a quem não o dar, quando não, com pedaços de ferros, de vidro, ou outro instrumento qualquer, partindo para a agressão física. Eu mesmo já levei um canivete nas costas, para me enfraquecer e levarem a minha pasta... e, olha, que eu sou, ainda, relativamente moço”.,
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“Um bando de inútil” se referiu outro, “merecia ir tudo para uma câmara de gás. Eu, se eu fosse político, fazia uma lei para dizimar tudo que é pobre na cidade. Queria ver se essa cidade não ia melhorar...”.
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Nesta mesma direção, o preconceito contra a pobreza, e a aproximação do pobre urbano como causador da violência, e esse raciocínio levando os dois elementos a consideraram a pobreza como algo sujo, trás ainda, falado diretamente pela metade dos respondentes à questão, outro preconceito embutido: o pobre é apontado como o nordestino, como o nortista, como o ‘baiano’.
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A limpeza da cidade, para esses informantes, neste caso, se traduziria, diretamente, em uma política de expulsão “dessa gente” da cidade, “mandando eles de volta para seus estados”. Como falou uma entrevistada, “essa gente não tem oportunidade lá de onde vieram, vem prá cá, e aqui ficam perambulando e sujando a cidade. Não encontram emprego, pois não tem instrução qualquer, e, aí, vão virar esmoleis ou drogados ou bandidos. Quando não as três coisas ao mesmo tempo... e o pior, quem acaba sofrendo somos nós, todos intimidados por essa gente...”.
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A categoria Homossexualidade, apontada por 5,6% dos entrevistados, como algo sujo, embora indique o preconceito direto pela escolha sexual que não segue o padrão hetero, em algumas das respostas dadas por quem as indicou, aproxima, também, o homossexual, principalmente o masculino, à categoria da Violência Urbana. A prostituição masculina nos bairros centrais da cidade, em fileiras de rapazes vendendo o seu corpo é apontada, também, como elementos de intimidação, não apenas a moral e aos bons costumes dos paulistanos, mas a sua integridade física. Muitos relatam que já foram ou conhecem alguém que foi assaltado ou ameaçado por bandos de “rapazes alegres” quando voltavam para casa, ou transitavam pelas ruas à noite.
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A categoria Desrespeito ao Cidadão remete, igualmente, na cidade de São Paulo, à categoria da Violência Urbana. Esta categoria responde com 10% das respostas e fala do cotidiano, da infra-estrutura e da qualidade de vida dos cidadãos na cidade. O transporte público é um dos alvos principais de indicação de algo sujo, na cidade, seguido de um trânsito caótico, e dos alagamentos e enchentes “por qualquer chuvinha que ocorra”, fora as questões ligadas ao lixo urbano e saneamento da cidade, principalmente, nos bairros mais pobres. Mas, é indicada, também, a falta de iluminação pública e de um “péssimo policiamento”, além da conivência da polícia com os “marginais”, tornando a vida do habitante da cidade de São Paulo mais insegura.
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A categoria Gente Fraca não foi diretamente indicada pelos entrevistados, isto é, obteve 0% das respostas. Gente Fraca, como categoria, vem sendo indicada nas cidades já informadas neste Blog (João Pessoa, Recife e Belém), como uma categoria ligada à fraqueza de caráter, que leva ao vício, que das drogas, quer do álcool, que de outra espécie. Entre os respondentes da cidade de São Paulo, contudo, ela está diretamente associada à categoria pobreza (mendicância, gente suja, gente pobre), como um dos elementos que a compõe, ou diretamente à violência urbana. Neste último caso, a rede de drogas engloba tanto traficantes como usuários, ambos vistos como ameaças e indicadas sob a ótica da violência como sujeira.
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Outra categoria na cidade de São Paulo, que tem um viés um pouco diferente das demais capitais analisadas, é a categoria Falta de Confiança, com 4,4% das respostas. Enquanto nas outras cidades o receio da traição, o ser corno, a deslealdade, foram indicadas como elementos da categoria Falta de Confiança, como algo sujo; entre os paulistas, o receio da difamação, de vir a ser difamado, ou o ato de difamar, e no mesmo ritmo, a ‘fofoca’, foram às indicações mais correntes entre os entrevistados para a categoria Falta de Confiança como algo sujo.
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Não é o sentir-se traído, mas a difamação, que compreende a categoria Falta de Confiança para os paulistas. O ato de difamar é visto como uma sujeira, como algo sujo, que corrói tanto aquele que difama, quanto aquele que é difamado, fragmentando as relações de cordialidade necessárias ao agir social.
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Estranhamente, pelo menos para o pesquisador, entre os paulistas entrevistados, nenhum indicou diretamente a categoria Falta de Consciência Ecológica, que obteve, assim, 0% das respostas. Como se viu nas três comunicações anteriores para esta enquete, neste Blog, a categoria Falta de Consciência Ecológica como algo sujo, trazia em si um discurso mais elaborado sobre a questão da sustentabilidade e da ecologia. Isto não ocorreu em São Paulo.
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Apesar de haver referência a poluição ambiental, esta referência não trazia em si um discurso por trás, mas ao incômodo causado pela emissão de gases, ou de outros materiais poluentes no ar e nos rios. Deste modo, estas referências a poluição se aproximam mais de outra categoria, a de Fluídos.
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A categoria Fluídos, com 4,4% das respostas dos entrevistados, fala diretamente, da diminuição de qualidade de vida pela emissão de poluentes no ar, como mais um problema se saúde pública dos moradores da cidade, junto com outros objetos de contaminação e passíveis de doença, como espirros, líquidos e gases corporais, e a falta de limpeza e saneamento urbanos.
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Esta categoria, assim, se aproxima de duas outras: a do Desrespeito ao Cidadão, já comentada acima, pela deficiência de infra-estrutura e saneamento básico na cidade, e a outra, ligada à categoria Falta de Higiene.
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Esta última fala do elemento privado: do cuidado da casa, da falta de limpeza doméstica, da falta de educação doméstica, entre outros requisitos da vida privada. Em São Paulo, esta categoria foi indicada por 8,9% dos entrevistados.
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A categoria Falta de Higiene se junta à categoria Fluídos, na cidade de São Paulo, através da indicação da falta de educação doméstica que levam muitos a contaminarem outros tantos habitantes da cidade. A falta de educação doméstica eleva o grau de insalubridade da cidade, piorando as condições de vida dos cidadãos: desde a emissão dos líquidos e gases corporais em público, a falta de higiene pessoal, eleva os perigos que a cidade proporciona, e é considerado imundície, e sujeira, pelos entrevistados.
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Junto à categoria Falta de Higiene encontra-se a categoria Imoralidade, com 3,3% de indicações como algo sujo pelos paulistanos. A Imoralidade é indicada pelos entrevistados como uma falta de higiene moral, o que ameaça os bons costumes e amplifica a fragmentação de laços sociais na cidade. O que suja e ajuda a confundir os jovens em processo de descobertas e ajustamento social, prejudicando a ordem na cidade e o equilíbrio familiar.
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Uma categoria que tem sido indicada com uma grande frequência de respostas nas três comunicações anteriores desta enquete, publicadas neste Blog, a Falta de Zelo com a Coisa Pública, entre os respondentes de São Paulo, ao contrário, obteve apenas a indicação de 11,1% dos entrevistados. Como nas demais cidades analisadas, a problemática da corrupção, da visão da política nacional como politicagem, do uso privado da coisa pública pelos políticos profissionais e gestores públicos no país, são os elementos que compõem para os paulistanos o grosso desta categoria. São acompanhados, também, como nas outras cidades já analisadas, com o desvirtuamento ou a falta de políticas sociais concretas: na educação, na saúde e da segurança pública.
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A questão da violência urbana em São Paulo, de certa maneira, apresenta-se como preeminente no imaginário dos paulistanos sobre sujeira, e o que incomoda mais o cidadão na cidade, ofuscando a questão da gestão e uso da coisa pública enquanto fraude e sujeira.
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Por outro lado, os respondentes de São Paulo apontaram outra categoria como sujeira. Uma categoria que até agora não se tinha apresentado nas cidades de João Pessoa, Recife e Belém: a raça enquanto algo sujo. O preconceito de cor, embora com apenas 3,3% das respostas, apareceu de forma contundente nas respostas de quem a indicou. O negro e o asiático foram apontados como sujos, seja por serem considerados como uma beleza fora dos padrões do belo ocidental, seja por serem considerados como ameaças potenciais aos demais cidadãos da cidade. Os negros, como os nordestinos, nas respostas que os indicaram, por causa da pobreza a que eram remetidos, eram vistos como possíveis desonestos ou ladrões, ou como pessoas sem caráter ou educação. Uma entrevistada indicou o negro através de uma anedota comum em todo o Brasil de que “quando não fazem algo sujo na entrada, fazem na saída”. Exasperando o preconceito racial.
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O asiático, por sua vez, principalmente o chinês e os coreanos, são apontados como “comerciantes desonestos” e que “ludibriam o sujeito assim que podem”.
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O preconceito racial, assim, inaugurou o elenco de categorias sobre o que é sujo ou sujeira para o habitante urbano das capitais brasileiras, através das respostas de três entrevistados da cidade de São Paulo: um do sexo feminino e dois do sexo masculino.
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Breve comparação entre os sexos para o que é sujo e sujeira entre os paulistas entrevistados
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O Gráfico 2, abaixo, mostra uma comparação entre os respondentes do sexo masculino e feminino à questão sobre o que é sujeira para os paulistas.
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Como se viu anteriormente, as categorias Fluídos e Falta de Consciência Ecológica não foram indicadas por nenhum paulistano de qualquer sexo.
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A categoria Homossexualidade, por sua vez, foi apontada por 11,4% dos entrevistados masculinos como uma coisa suja, e por 0% do sexo feminino. O que vem correspondendo a um padrão comum às demais cidades analisadas. Parece que o preconceito com a Homossexualidade é predominantemente, ou mais evidente, entre o sexo masculino que o feminino.
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A categoria Falta de Confiança, por seu turno, foi indicada por 6,8% dos homens, e por 2,2% das mulheres paulistas.
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A categoria Preconceito Racial foi apontada por 4,5% dos homens e 2,2% das mulheres. E a da Imoralidade, ao contrário, por 2,3% dos homens e 4,3% das mulheres, na cidade de São Paulo.
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A categoria Fluídos, por sua vez, foi indicada por 2,3% dos homens e por 6,5% das mulheres. E a Falta de Zelo com a Coisa Pública, teve um índice de respostas de 11,4% do sexo masculino, contra 10,9% do sexo masculino.
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A de Falta de Higiene foi lembrada por 6,8% dos homens, contra 10,9% das mulheres. A da pobreza: Mendicância, Gente pobre, Gente suja, por 9,1% dos paulistanos do sexo masculino, contra 10,9% do sexo feminino.
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A categoria Desrespeito ao Cidadão, por sua vez, foi assinalada por 9,1% dos homens e 10,9% das mulheres.
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Finalmente, a categoria Violência Urbana foi indicada por 36,3% dos homens entrevistados, contra 41,2% das mulheres. O que revelou ser a grande preocupação dos paulistas no momento da aplicação desta enquete, e uma visão desta violência como algo que incomoda o cidadão comum, que perde a harmonia com a cidade, aprisionado entre o medo de ser atingido por ela ou por suas consequências. E é sobre este aspecto da violência como causadora de medo, que é sentida como suja, e como algo que constrange o homem comum morador da cidade de São Paulo.
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Nota Final
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Esta 4ª Comunicação da enquete sobre Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil, para a cidade de São Paulo, como já mostrados nas três outras anteriores, demonstra a riqueza de informações trazidas pela categoria de análise Sujeira ou Sujo para a compreensão da cultura política brasileira contemporânea.
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Em breve, neste Blog, serão divulgados os resultados da enquete para as cidades de Curitiba, capital do Paraná, e Brasília, Distrito Federal.
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Bibliografia
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009). “O que pensam os moradores da cidade de João Pessoa, Paraíba, sobre o significado de sujeira”. 1ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 22 de maio de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/05/o-que-pensam-os-moradores-da-cidade-de.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009a). “O que é sujo ou sujeira para os habitantes da capital pernambucana”. 2ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 26 de maio de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/05/2acomunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009b). “O que é sujo ou sujeira para os habitantes da capital paraense”. 3ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 05 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/3a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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