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quarta-feira, 1 de julho de 2009

6a. Comunicação sobre a Enquete 'Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil - 2009' - a cidade de Brasília, DF

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O que os brasilienses indicam como sujo ou sujeira
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Mauro Guilherme Pinheiro Koury
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A enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’ foi aplicada em seis capitais de estados brasileiros durante os meses de março e abril de 2009. O Blog do GREM vem publicando, em primeira mão, informações sobre o que é sujo ou sujeira para os habitantes das capitais pesquisadas. Já foram publicadas cinco Comunicações com informações sobre as cidades de João, Pessoa, Recife, Belém, São Paulo e Curitiba. O Distrito Federal, Brasília, completa hoje a série de seis Comunicações, com as informações sobre a enquete.
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Como nas demais cidades pesquisadas, em Brasília também foram aplicados 60 questionários em forma de abordagem direta de pessoas em locais de grande circulação e movimentação de pessoas. Foram entrevistadas 31 pessoas do sexo feminino, 51,70% dos informantes, e 29 do sexo masculino, 48,30% dos que responderam a enquete. Estes informantes possuíam diversos graus de escolaridade, várias faixas etárias, de renda, de religião, estado civil, e profissão.
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Nesta Comunicação sobre a cidade de Brasília, como nas demais Comunicações desta série sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’, se informará o resultado sobre a questão principal da enquete: O que é sujo ou sujeira para você, e o cruzamento desta questão com a categoria sexo dos entrevistados.
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Não haverá uma análise teórica e metodológica sobre os dados apresentados, apenas uma apresentação das categorias encontradas na aplicação e tabulação da enquete para a cidade de Brasília, DF. Uma série de artigos acadêmicos e o Relatório Final da enquete serão disponibilizados ao público a partir de dezembro de 2009, com um balanço mais aprofundado do objeto de análise Sujeira e do que apontam sobre o que é sujo os habitantes das capitais brasileiras pesquisadas.
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Nesta sexta Comunicação, a última da série neste Blog, se trabalhará apenas com um gráfico. Neste gráfico estão representados os percentuais de respostas dos brasilienses para cada categoria analítica delas retirada, para a totalidade dos respondentes e para cada sexo: masculino e feminino.
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O que os habitantes do Distrito Federal consideram Sujo ou Sujeira?
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O Gráfico 1, abaixo, índica os percentuais de respostas para cada categoria analítica encontrada na enquete para a cidade de Brasília, DF, em sua totalidade e separados por sexo dos entrevistados. Este Gráfico encontra-se organizado a partir das categorias com maior número de indicações, decrescendo até as de menor número, tendo a totalidade dos entrevistados como elemento organizador. Junto de cada totalidade das representações sobre o que é sujo, encontra-se, também, a divisão por sexo.
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A categoria com maior número de indicações foi a de Falta de Zelo com a Coisa Pública, seguida de perto pela categoria Violência Urbana. As demais categorias apontadas, em ordem decrescente, foram as de Falta de Higiene; Mendicância, Gente Pobre, Gente Suja; Desrespeito ao Cidadão; Fluídos; Imoralidade; e Homossexualidade.
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Em Brasília a principal categoria apontada como Sujeira foi a de Falta de Zelo com a Coisa Pública. Esta categoria foi apontada por 25% da totalidade dos respondentes da enquete. Destes, 27,6% eram homens e 22,6% mulheres.
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Como nas demais cidades pesquisadas, a categoria Falta de Zelo com a Coisa Pública informa sobre uma descrença do brasileiro médio com a política e com os políticos do país. O mau uso dos políticos e gestores com a própria representação, a falta de ética, o fazer política em causa própria, a corrupção, os escândalos administrativos, o recebimento de propinas, o desvio de verbas públicas, o uso privado da coisa pública, são lembrados pelos brasilienses como exemplos de uma política e de políticos e gestores que ‘enlameiam’, ‘sujam’ e ‘enojam’ o país.
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Muitos afirmando o seu descrédito e uma desesperança na política nacional, que afeta o cotidiano do cidadão comum que não vê saída para o país e receia sempre o pior para si e para os seus.
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Essa desesperança aumenta e vira medo, entre os brasilienses, que associam os abusos da política ao mau uso da gestão de recursos, ocasionando um aumento do desemprego e um aumento da criminalidade na cidade. Alguns afirmam em tom jocoso que o grande receio é pela ‘bandidagem institucional’ que aparece com cores fortes na cidade capital do país. E associam esta ‘bandidagem institucional’ a muitos desmandos que provocam medo. Entre eles, “as milícias privadas dos políticos”, a “grilagem institucional dos terrenos urbanos da cidade”, e a associação do “tráfico de drogas a uma rede que envolve políticos e policiais”.
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O comportamento do político e da política é, assim, visto pelos brasilienses como algo repugnante e que provoca medo e desesperança no cidadão comum.
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Neste mesmo viés, muitos dos entrevistados apontam a Violência Urbana como algo sujo e que provoca receio entre os brasilienses entrevistados. A categoria Violência Urbana aparece como a segunda categoria com mais indicações na enquete aplicada na cidade.
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A Violência Urbana como algo considerado sujo foi apontado por 23,3% do total dos entrevistados em Brasília. Destes, 27,6% eram do sexo masculino e 19,4% do sexo feminino.
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A violência urbana é apontada como crescente em Brasília nas últimas duas décadas. O aumento dos sequestros relâmpagos é uma das causas principais do medo dos brasilienses que a apontaram, seguido do aumento do consumo e do tráfico de drogas na cidade. Apontam o centro da cidade como um local sem lei onde podem ser vistos pessoas consumindo todos os tipos de drogas e ameaçando o cidadão que lá circula.
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Apontam o crescente número de uso de drogas nas escolas locais e o tráfico nas portas das escolas da capital; bem como o aumento do índice de agressões físicas entre os jovens e ao cidadão comum, principalmente os mais carentes. Muitos dizem que os principais consumidores estão entre os jovens das classes mais abastadas do Distrito Federal e o tráfico é praticado por jovens moradores de bairros nobres de Brasília. O que torna a vida familiar local em “um verdadeiro inferno. Nós não sabemos mais o que fazer para educar os filhos dentro de uma ordem estável e feliz, o medo de que sejam desviados do caminho de um crescimento saudável é um dos receios principais dos pais que moram nesta cidade”, afirma um entrevistado.
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O aumento de roubos, assaltos a mão armada nas residências, o seqüestro relâmpago são apontados pelos entrevistados como o cotidiano da capital. Muitos chegaram a afirmar que Brasília se tornou “a capital dos sequestros relâmpagos” nas últimas duas décadas.
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O aumento da violência urbana no Distrito Federal é associado, muitas vezes, ao desrespeito ao cidadão. A categoria Desrespeito ao Cidadão diz respeito á questão da infra-estrutura da cidade, e foi apontada como uma das principais coisas sujas de Brasília por 10% do total dos entrevistados. Destes, 10,3% do sexo masculino e 9,7% do sexo feminino.
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Entre os problemas apontados no interior desta categoria encontram-se os problemas sociais e sanitários causados pela falta de infra-estrutura. Entre esses problemas são citados a desordem urbanística da cidade; o loteamento das terras públicas; a falta de saneamento básico; o grande número de ocupações ilegais; a falta de segurança do cidadão comum; a poluição visual; as pichações no centro da cidade; os danos ao patrimônio; o consumo de drogas no centro de Brasília; o péssimo transporte coletivo da cidade, a poluição causada pelo lixo e esgotos a céu aberto, entre outros.
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Como se pode ver, a qualidade de vida dos brasilienses é tida por eles como em declínio. E as três categorias até agora apontadas, se cruzadas, indicam o uso privado da coisa pública, por políticos e gestores como uma das consequências principais do crescimento da violência urbana e do desrespeito ao cidadão.
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A categoria analítica Imoralidade responde por 5% do total dos respondentes a enquete. Esta categoria possui 3,5% das respostas do sexo masculino, e 6,4% das indicações do sexo feminino. É uma categoria que também pode estar associada á categoria de Falta de Zelo com a Coisa Pública, de um lado, já que os diversos escândalos sexuais patrocinados por políticos e gestores em Brasília, nos últimos anos, são lembrados como uma das principais sujeiras da cidade e vistos sob a ótica da imoralidade. Por outro lado, esta categoria está associada diretamente a questão da moral e dos bons costumes locais e a exposição da nudez feminina e masculina, nas bancas de revista, nos canais de televisão, na mídia impressa, são apontadas como desorganizando a sociedade local e brasileira como um todo. O que tem fragilizado a ordem familiar e a quebra do decoro entre os jovens.
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Outra categoria apontada como desorganizadora da moral é a categoria que aponta a Homossexualidade como sujeira. Apontada por 5% do total dos entrevistados: com 6,9% das indicações do sexo masculino, contra 3,2% do sexo feminino, a indicação da prática homossexual como algo sujo vem associada a relacionar as opções sexuais diferentes da heterossexualidade como falta de caráter e como doença social.
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É uma categoria onde o preconceito de quem indica é muito forte. Muitos dos respondentes que a indicaram afirmam sentir nojo da prática homossexual, e revelam que se pudessem puniriam “com a morte, esses desviados”. A homossexualidade é sentida como uma grande desvirtuadora da moral e dos bons costumes locais, e como “uma sem-vergonhice”.
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Na mesma linha de preconceitos encontra-se outra categoria, a da Mendicância, Gente Pobre e Gente Suja. Esta categoria foi indicada por 11,7% do total dos respondentes, sendo estes apontados por 10,3% dos homens entrevistados e por 12,9% das mulheres.
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A mendicância como algo sujo, que incomoda e que contamina e polui visualmente o espaço urbano, principalmente do centro da cidade, e na série de invasões e condomínios populares que pipocam pelas áreas nobres da cidade, como na região dos lagos, é associada ao crescimento da pobreza em Brasília e a pobreza ligada à sujeira que perturba o cidadão. É interessante, aqui, ligar a pobreza enquanto algo sujo, associada, em Brasília a descriminação racial.
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Pobre, ‘preto’, sujo e ladrão parecem sinônimos. Do mesmo jeito que aparecem como sinônimos a associação da pobreza aos nordestinos e nortistas, e logo, sujos e ladrões. A categoria Mendicância, Gente Pobre e Gente Suja, em Brasília, é uma categoria extensiva, em termos de preconceitos aos preconceitos: racial e territorial. Não dá para separá-los. Negros, nordestinos e nortistas, mendigos, são associados aos pobres e por sua vez apontados como uma categoria de sujeira. Que poluem visualmente a cidade, a enfeiam e a tornam mais perigosa.
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As duas outras categorias apontadas pelos brasilienses como algo sujo são as categorias da Falta de Higiene e a de Fluídos. A primeira foi indicada por 13,3% do total dos entrevistados. Deste total, 10,3% eram do sexo masculino e 16,1% do sexo feminino.
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A segunda, a categoria Fluídos, foi indicada por 6,7% do total dos respondentes, sendo 3,5% das respostas do sexo masculino e 6,4% do sexo feminino.
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As duas categorias falam muito da esfera privada da vida ordinária no Distrito Federal. Embora, ambas também possam revelar uma extensão da preocupação do brasiliense com a questão da saúde pública. As duas categorias estão associadas à falta de educação doméstica e a falta de civilidade, podendo contaminar e provocar doenças nos cidadãos a elas expostos.
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Começando pela categoria Fluídos, esta categoria é associada principalmente a falta de civilidade do brasiliense, principalmente, do brasiliense pobre. A sujeira nas ruas, os dejetos orgânicos espalhados pela cidade, os líquidos e gazes corporais, são vistos como ameaças cotidianas ao cidadão comum. Associam-se a estes a visão da desordem urbanística provocada pelas ocupações ilegais, os esgotos a céu aberto, como provocando sujeira e ameaçando a qualidade de vida do brasiliense médio. A pobreza é associada a este tipo de poluição, e sua principal causa.
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A categoria Falta de Higiene, por sua vez, tem a ver diretamente com o espaço interno e privado do lar. A falta de limpeza doméstica, a falta de acondicionamento dos alimentos, a falta de asseio na preparação dos alimentos, são práticas associadas a falta de educação doméstica e a falta de civilidade, o que ocasiona impurezas que não só ameaçam o bem-estar da família que a pratica, mas ameaça a cidade como um todo. Já que os hábitos adquiridos em casa são repassados, com frequência para toda a cidade, ocasionando situações de insuportabilidade para o habitante comum da cidade.
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Conclusão
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Esta série de comunicações sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano’ neste Blog se encerra com esta comunicação sobre a cidade de Brasília. O principal motivo desta série de comunicações foi o de divulgar os primeiros resultados, ainda em caráter informativo e não analítico, da enquete sujeira, em andamento no GREM. Outro motivo, também, principal, foi o de mostrar a relevância da enquete para uma discussão do comportamento e do imaginário urbano brasileiro atual.
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A riqueza das informações trazidas a tona pelos informantes da enquete Sujeira revelam um caminho importante para a análise da cultura política do Brasil contemporâneo, através das representações imaginárias dos entrevistados. E, por outro lado, as diversas vias interpretativas provenientes desta enquete para a análise das mudanças comportamentais experimentadas pelo brasileiro comum habitantes dos grandes centros urbanos do país.
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A partir de dezembro de 2009, com o lançamento do Relatório Final da enquete Sujeira pelo GREM, se dará início, também, a publicação de uma série de artigos sobre assuntos específicos trazidos à tona pela enquete, nas revistas acadêmicas de ciências sociais, nacionais e internacionais.
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Esta enquete faz parte de uma pesquisa maior, em desenvolvimento no GREM, sobre “Medos Corriqueiros e Imaginário Urbano no Brasil”.
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A Série de Comunicações anteriores sobre a Enquete Sujeira publicadas neste Blog
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009). “O que pensam os moradores da cidade de João Pessoa, Paraíba, sobre o significado de sujeira”. 1ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 22 de maio de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/05/o-que-pensam-os-moradores-da-cidade-de.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009a). “O que é sujo ou sujeira para os habitantes da capital pernambucana”. 2ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 26 de maio de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/05/2acomunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009b). “O que é sujo ou sujeira para os habitantes da capital paraense”. 3ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 05 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/3a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009c). “O que os moradores da cidade de São Paulo (SP) apontam como sujo ou sujeira – 2009”. 4ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 09 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/4a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009d). “O que os moradores da cidade de Curitiba (PR) apontam como sujo ou sujeira – 2009”. 5ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 28 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/5a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009e). “O que os moradores da cidade de Brasília (DF) apontam como sujo ou sujeira – 2009”. 6ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 01 de julho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/07/5a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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