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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Corpo e Emoções

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Para os leitores que trabalham com a sociologia e antropologia do corpo e das emoções, recomendo o Blog do Grupo de Trabalho sobre Sociologia do Corpo e das Emoções do XXVII Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia (ALAS).

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Este Blog pode ser lido no endereço: http://cuerposyemociones2009.blogspot.com/

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Neste Blog estão os resumos dos trabalhos a serem apresentados neste grupo temático da ALAS, bem como alguns trabalhos e revistas com números sobre a temática corpo e emoções.

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O XXVII Congresso da ALAS se realizará na cidade de Buenos Aires, Argentina, entre os dias 31 de agosto a 4 de setembro de 2009.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Tese sobre a Sociologia das Emoções norte-americana

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Foi defendida no dia 20 de julho de 2009, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal da Bahia, a tese de Marieze Rosa Torres, intitulada: Hóspedes Incômodas? Emoções na Sociologia Norte-Americana.
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A tese examina o debate teórico e metodológico sobre emoções na sociologia norte-americana nas últimas décadas do século XX, confrontando as proposições de análise universalista e construcionista.
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domingo, 26 de julho de 2009

Chamada de artigos para a Revista Brasileira de Sociologia da Emoção

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A RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, ISSN 1676-8965, está recebendo artigos e resenhas para o seu próximo número de dezembro de 2009.
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Os artigos e resenhas para o número de dezembro de 2009 podem ser encaminhados à redação da revista até 01 de novembro de 2009.
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A RBSE, porém, recebe material para publicação em fluxo contínuo.
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Todo o material recebido é entregue a pareceristas anônimos para avaliação, e sua publicação depende das suas avaliações.
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Os artigos e resenhas devem seguir as NORMAS DE PUBLICAÇÃO da revista encontrada no seu site http://www.cchla.ufpb.br/rbse/Index.html .
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Os artigos e resenhas devem ser encaminhados unicamente para o e-mail grem@cchla.ufpb.br aos cuidados de Letícia Knutt, secretária da RBSE/GREM.
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Fotos, tabelas, ilustrações devem ser encaminhadas em arquivos separados e indicados no texto original o lugar onde devem ser colocados.
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A RBSE é uma publicação eletrônica do GREMGrupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções.
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sábado, 25 de julho de 2009

Chamada para artigos Revista Os Urbanitas

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A Revista Digital de Antropologia Urbana Os Urbanitas ( www.osurbanitas.org ) -ISSN 1806-0528- receberá, até 30 de julho de 2009, a título de colaboração, artigos para publicação em seu número 9, que estará on-line em novembro/dezembro.
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Os Urbanitas publica trabalhos da área de Ciências Sociais e Humanidades em geral, inéditos ou não (neste caso apenas se o número do periódico onde foi publicado já estiver esgotado e/ou o Conselho Editorial decidir pela relevância de sua republicação on-line), sob a forma de artigos, traduções, resenhas críticas de livros, filmes, websites, entrevistas, imagens, poesia e contos.
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É exigência que os trabalhos tenham como eixo a cultura das sociedades urbanas complexas. A publicação dos artigos é condicionada à aprovação do Conselho Editorial. Serão acolhidos textos em português, espanhol, inglês, francês e italiano.As normas para o envio de artigos se encontram em http://www.aguaforte.com/osurbanitas8/normasurbanitas2009.doc
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Não serão avaliados textos que não seguirem rigorosamente estas normas.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Suiça: Bolsas de Estudos 2010/2011

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Prezado(a) Senhor (a),
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É com grande satisfação que comunicamos a abertura de inscrições para o concurso de bolsas de estudos de pós-graduação (mestrado/doutorado) oferecidas a brasileiros pelo Governo Suíço para o ano acadêmico de 2010/2011.
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As bolsas são destinadas exclusivamente a estudantes brasileiros já graduados, jovens pesquisadores e cientistas, para aprofundar seus conhecimentos ou fazer pesquisas nas áreas nas quais as universidades suíças possuem excelência. A Comissão dará prioridade a candidaturas submetidas dentro de um programa de cooperação entre uma universidade do país de origem e uma universidade suíça.
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Prazo para candidatar-se: 30 de setembro de 2009 (será considerada a data de postagem)O edital está disponível no sítio da Secretaria de Educação e Pesquisa suíça em alemão, francês, inglês e italiano: http://www.sbf.admin.ch/htm/themen/bildung/stipendien/eskas_laender/Brasilien_en.html
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Para a solicitação de formulários, por favor, entrar em contato com a Embaixada da Suíça: bra.vertretung@eda.admin.chTodos os documentos e anexos - inclusive a ficha de inscrição e a ficha médica - deverão ser enviados pelo correio num único Sedex à Embaixada da Suíça em Brasília em 03 vias separadas (3 dossiês: 1 original e 2 cópias): Embaixada da Suíça SES Av. das Nações, Quadra 811, Lote 4170448-900 Brasília DF.
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Solicitamos a gentileza de promover a divulgação em sua universidade e especialmente aos Professores de encorajar os estudantes com excelência acadêmica a candidatarem-se.
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Agradecemos desde já pela colaboração.
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Atenciosamente,
Siamak Rouhani
Primeiro Secretário
Embaixada da Suíça
Assuntos econômicos e científicos
SES Av. das Nações, Quadra 811, Lote 41
70448-900 Brasília DF
Tel.:+55 61 3443-5500
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terça-feira, 21 de julho de 2009

Lançamento de Livro de Fernando de Tacca (Unicamp)

Uma dica para os leitores: não deixem de conferir o novo livro de Fernando, abaixo citado.
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TACCA, Fernando de. "Imagens do Sagrado - Entre Paris Match e O Cruzeiro". Editora da Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Campinas/São Paulo, 2009
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Página de divulgação:
http://www.iar.unicamp.br/docentes/fernandodetacca/ImagensdoSagrado/index.htm
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Sobre o Autor:
Fernando de Tacca é Professor Livre Docente do Departamento de Multimeios, Mídia & Comunicação do Instituto de Artes - Unicamp, e Editor Revista Studium: http://www.studium.iar.unicamp.br
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sábado, 18 de julho de 2009

Programa Marie Curie da União Europeia para investigadores doutorados de fora da Europa

O CIES (Centro de Investigação e Estudos em Sociologia, Lisboa, Portugal - www.cies.iscte.pt) enquanto membro do LINI - www.lini-research.org está interessado em seleccionar candidaturas enquanto Host Institution para as duas seguintes áreas:
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1) Networks and Mobility in Everyday Life e 2) Networked Communication - http://www.lini-research.org/np4/programmes).
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Dados específicos para as candidaturas estão disponíveis em Marie Curie International Incoming Fellowships (IIF) - http://cordis.europa.eu/fp7/dc/index.cfm?fuseaction=UserSite.FP7DetailsCallPage&call_id=199&act_code=PEOPLE&ID_ACTIVITY=12 .
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O deadline para apresentação de propostas é o dia 18 de Agosto de 2009 às 17:00 (Hora local de Bruxelas).
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O CIES reserva-se o direito a escolher entre os CV's e programas de investigação, enviados até ao dia 5 de Agosto, quais os que se adequam à sua estratégia científica e que, portanto, pretenderá apoiar em termos de Host Institution para candidatura às bolsas Marie Curie International Incoming Fellowships (IIF).
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Dúvidas sobre o processo de candidatura podem ser dirigidas à Scientific Officer do CIES Dra Neide Jorge : https://webmail.cchla.ufpb.br/src/compose.php?send_to=neide.jorge%40iscte.pt , ou aos coordenadores científicos do LINI: Prof. Gustavo Cardoso - https://webmail.cchla.ufpb.br/src/compose.php?send_to=gustavo.cardoso%40iscte.pt) e Profa. Rita Espanha - https://webmail.cchla.ufpb.br/src/compose.php?send_to=rita.espanha%40iscte.pt .

terça-feira, 7 de julho de 2009

Série Pesquisas em Desenvolvimento no GREM, n. 06 (07 de Julho de 2009)

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Publica-se, hoje, neste Blog, o quinto número da Série Pesquisas em Desenvolvimento no GREM. Esta Série tem por objetivo a publicação e a divulgação dos Resumos Expandidos das Pesquisas em Desenvolvimento ou Recém Finalizadas pelo corpo de pesquisadores do GREM.
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Nesta Série serão postados resumos individuais dos pesquisadores com um informe sobre suas pesquisas e uma pequena bibliografia referencial de apoio. Será informada, também, a linha de pesquisa do GREM a que estão vinculadas.
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Já foram publicados neste Blog os números: 01, em 12 de junho de 2009, o 02, em 15 de junho de 2009, o 03, em 18 de junho de 2009, o 04, em 22 de junho de 2009, e o 05, em 25 de junho de 2009, da Série Pesquisas em Desenvolvimento no GREM.
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O número 06 da Série Pesquisas em Desenvolvimento publica o Resumo Expandido da pesquisa em andamento no GREM, coordenada pela pesquisadora Alessa Cristina Pereira de Souza. Esta pesquisa tem como objetivo a obtenção do grau de doutor no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará, Brasil.
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Vamos, então, para o número 06 da Série Pesquisas em Desenvolvimento no GREM.
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Título da Pesquisa: Construindo relações por entre os muros de um Centro Educacional
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Pesquisador: Alessa Cristina Pereira de Souza
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Resumo: O interesse deste trabalho recai, principalmente, na compreensão da construção de vínculos sociais e emocionais entre os adolescentes infratores, considerados como uma categoria de atores estigmatizada e excluída socialmente, trazendo para discussão as tensões geradas pelas condições sociais em que se encontram e as formas como percebem a si mesmos e aos demais, que compartilham o mesmo espaço físico, em um cenário que é representado aparentemente como igual, mas que essencialmente parece se compor como fragmentado, hierarquizado e complexo.
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Tenho em mente que a questão da infância e da adolescência abandonada já ocupava espaço de discussão entre o Estado, a igreja e as instituições filantrópicas desde o século XVII, na Europa; no final do século XIX e início do século XX essa temática começa a ter visibilidade, também, no Brasil. Não menos evidente é o interesse científico, lançado sob vários e diversos olhares, no século XXI, acerca dos adolescentes abandonados e/ou infratores, bem como, da delinqüência juvenil institucionalizada.
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A Sociologia também vem se preocupando com essa temática ao longo do tempo. Nesse sentido, são vários os termos, conceitos e classificações sociológicos criados para definir os espaços destinados a esses adolescentes, quando condenados a cumprir medidas sócio-educativas (1).
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Goffman (1999) denomina esses espaços como “instituições totais” e caracteriza-os pelo “fechamento” ou “clausura”, pela barreira estabelecida com o mundo social externo, através de elementos físicos, como: portas fechadas, paredes altas, arame farpado, fossos, pântanos ou florestas.
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Já Foucault (1999) compreende as prisões como “instituições austeras”, espaços dotados de mecanismos específicos – micropoder, que visam tornar os indivíduos “dóceis”, adequados ou “adestrados” à convivência social.
Outros sociólogos, que analisam esses espaços em dias mais recentes, tais como Wacquant (1997), Bauman (2005), Takeuti (2002) os vêem como depósitos ou armazéns de “refugo humano”, “lixo humano”, “vidas desperdiçadas”, provenientes do contexto sócio-econômico em que vivemos.
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Nesse contexto, os jovens vêem contribuindo intensamente para a produção, reprodução, aparecimento e desaparecimento de símbolos e significações. Entre esses sinais alguns repercutem de forma mais direta no imaginário social, quais sejam: os da violência acirrada, os da transgressão “sem limites” e da toxicomania generalizada, corroborando, assim, para a criação de um perfil de “infância perigosa” e, conseqüentemente, de uma “adolescência fadada ao fracasso”, destinada à criminalidade.
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Em meio a esse amplo cenário de discussões sobre o tema, minha proposta tem sido a de tentar capturar o objeto a partir de um ângulo imprevisto, inusitado (BOURDIEU, 1997). Nesse sentido, busco compreender os adolescentes infratores e internos a partir das relações e interações (sócio-emocionais) construídas por eles, no tempo/espaço/situação em que se encontram, bem como, perceber quais as influências que estas trazem para a construção de suas identidades.
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Nesse sentido, a realização desta pesquisa visa contribuir para o debate contemporâneo sobre o comportamento social, a partir de uma discussão acerca dos valores e das emoções que cerceiam a rede de trocas e sociabilidade de grupos urbanos considerados desviantes, por não se enquadrarem nos padrões morais considerados normais para a sua aceitabilidade no cenário social.
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Segundo Takeuti (2002), na atualidade, os diversos pontos de vista sociais relativos aos comportamentos juvenis ressaltam determinados fatos, tais como: aumento alarmante das estatísticas de crimes e delitos graves envolvendo jovens de faixas etárias cada vez mais baixas; o interesse preponderante da população juvenil por sexo, drogas, transgressão e violência gratuita; a recusa ao trabalho e à formação educacional; o aumento de gangues juvenis em práticas de vandalismo; a indiferença pelo outro e pela sociedade como um todo, etc.
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Recentemente, temos observado na mídia brasileira, de um modo geral, o acirramento da discussão sobre a juventude, a violência e a redução da maior idade penal, suas possíveis causas e conseqüências, devido aos crimes considerados bárbaros que vêm sendo cometidos por menores (ALVIN & PAIM, 2004). Proliferam pesquisas, debates e estudos sobre o tema, tentando compreender as razões pelas quais esse fenômeno tem se agravado.
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No entanto, em um momento de tensão como a que o Brasil vem enfrentando, devido ao acirramento da violência e da delinqüência juvenil, assim como de toda a discussão que envolve a redução da maior idade penal, faz-se necessário estudos que se voltem não apenas para as características objetivas acerca do jovem delinqüente, mas também, pesquisas que enfoquem as subjetividades desses jovens, principalmente dentro das instituições onde cumprem penas, tendo em vista que estas têm como objetivo a “ressocialização” e “reintegração” dos menores infratores à sociedade.
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Assim, a importância de se fazer este tipo de análise reside na contribuição que se pretende oferecer ao pensamento social nacional acerca da realidade dos grupos em situação de risco e exclusão na atualidade. A especificidade deste trabalho se revela por dar voz aos próprios atores deste cenário, dando realce às suas subjetividades, buscando levantar como se dá à construção de suas identidades sociais, bem como analisar como se configura a pertença no interior de uma categoria de indivíduos representados socialmente como seres desprovidos de valores e referências (KOURY, 2005).
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A investigação debruça-se sobre o cotidiano dos adolescentes infratores internos no CEA – Centro Educacional de Adolescentes, situado na cidade de João Pessoa, uma capital nordestina de pouca visibilidade, menor desenvolvimento e de padrões diferenciados das demais realidades nas quais a maioria das pesquisas sobre a violência e a delinqüência juvenil se debruça, posto que seja vista como uma cidade calma, pacata e provinciana.
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Estas características, porém, não fazem da cidade de João Pessoa um ambiente social alheio às influências universais contemporâneas mais amplas, o que leva, paulatinamente, ao crescimento da violência, da delinqüência juvenil, da reformulação de valores, de novas formas de reconhecimento identitário, dentre tantos outros processos sociais presentes nas relações cotidianas estabelecidas no universo social a ser estudado.
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É neste sentido que a pesquisa proposta visa colaborar. Propõe-se analisar como os adolescentes infratores internos no CEA constroem e percebem o cenário social no qual estão inseridos, quais as emoções despertadas por suas narrativas acerca de si mesmos e dos demais internos, quais os elementos (materiais e/ou simbólicos) valorizados para a constituição de seus círculos de familiaridade e de estranhamento, sua construção de semelhanças e dessemelhanças, assim como também para a construção dos conflitos.
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NOTAS
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1 - O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê dois grupos distintos de medidas sócio-educativas. O grupo das medidas sócio-educativas em meio aberto, não privativas de liberdade (Advertência, Reparação de Danos, Prestação de Serviços à Comunidade e Liberdade Assistida) e o grupo das medidas sócio-educativas privativas de liberdade (Semiliberdade e Internação). As medidas privativas de liberdade são norteadas pelos princípios de brevidade e excepcionalidade consagrados no art. 121 do ECA. São aplicadas especialmente para os casos de ato infracional praticado com violência à pessoa ou grave reiteração de atos infracionais graves.
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BIBLIOGRAFIA
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ALVIN, R. & PAIM (2004). “A criança e o adolescente do banco dos réus”. In Alvin et alli (Re) construções da juventude: cultura e representações contemporâneas. João Pessoa, Editora Universitária – PPGS/UFPB.
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BAUMAN, Zigmunt (2005). Vidas Desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
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BECKER, Howard (1977). “Marginais e desviantes”. In: Uma Teoria da Ação Coletiva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
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BENJAMIN, Walter (1986). Walter Benjamin. São Paulo: Ática.
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BOURDIEU, Pierre (1989). O poder simbólico, Lisboa: Difel.
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__________ (1997). A miséria do mundo, Petrópolis: Vozes.
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CARDOSO, Ruth (1997). A aventura antropológica – teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
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CASTEL, Robert (2000). Desigualdade e a questão social/ org. Mariângela Belfiore-Wanderley, São Paulo: EDUC.
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CAVALCANTE, Valmir Tebúrcio (2006). Controle social e resistência: “fabricação do cotidiano de uma instituição disciplinar para adolescentes infratores. Dissertação de mestrado, Recife. Universidade Federal de Pernambuco. Programa de Pós Graduação em Sociologia.
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ELIAS, Norbert & SCOTSON, Johnl (2000). Os estabelecidos e os outsiders. Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
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FOUCAULT, Michel (1999). Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes.
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FREITAS, Rilda Bezerra de (2003). Códigos de Honra: o cotidiano dos jovens internos no São Miguel. Dissertação de mestrado, Fortaleza. Universidade Federal do Ceará. Programa de Pós-Graduação em Sociologia.
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GOFFMAN, Erving (1989). A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Vozes.
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__________ (1988). Estigma. Notas Sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada.Rio de Janeiro: Guanabara.
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__________ (1999). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva.
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro (2005). Amor e dor: Ensaios de antropologia simbólica. Recife: Bagaço.
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__________ (2004). Introdução à Sociologia da Emoção. João Pessoa: Manufatura, GREM.
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__________ (2002). “Confiança e sociabilidade: uma análise aproximativa da relação entre medo e pertença”. RBSE, v. 1, n. 2. http://www.cchla.ufpb.br/rbse/Index.html .
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MAGNANI, José Guilherme Cantor (2002). “De perto e de dentro: Notas para uma etnografia urbana.” Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol.17, n. 49.
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MENEZES, Marluci (2000). "Do espaço ao lugar. Do lugar às remodelações sócio-espaciais". Horizontes Antropológicos, a. 6, n. 13.
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NUNES, B.; WELLER, W. (2003). A juventude no contexto social contemporâneo. Estudo de Sociologia. Revista do Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPE. Recife v. 9, n. 2, Recife: Ed. Universitária da UFPE, p. 43-57.
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SANTOS, Boaventura de Sousa, (2006). A gramática do tempo:para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez.
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_______, (2001). Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento.
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SARTI, Cynthia Andersen (1994). “Ambivalência entre iguais: uma discussão sobre a moral dos pobres”. Trabalho apresentado no XVIII Encontro Anual da Anpocs. Caxambu.
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SOUSA, Cleonia Maria Mendes de (1997). A política de atendimento aos adolescentes tidos como “autores de atos infracionais” em João Pessoa – uma análise da questão. Dissertação de mestrado, João Pessoa. Universidade Federal da Paraíba. Programa de Pós-Graduação em Sociologia.
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SOUZA, Alessa Cristina Pereira de (2003). Uma análise do bairro de Cruz das Armas sob a ótica do medo. Trabalho de Conclusão de Curso, João Pessoa. Universidade Federal da Paraíba. Departamento de Ciências Sociais.
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_________ (2006). Por onde andam as festas?Um estudo sobre a (re) organização social dos moradores de Cruz das Armas, João Pessoa – PB. Dissertação de mestrado, Recife. Universidade Federal de Pernambuco. Programa de Pós Graduação em Sociologia.
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TAKEUTI, N. M. (2002). No outro lado do espelho: a fratura social e as pulsões juvenis. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
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WACQUANT, Loic (1997) The Zone. In: Cultura e Subjetividade: saberes nômades, Daniel Lins (org.), Campinas, São Paulo: Papirus.
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ZALUAR, Alba (1980). Desvendando máscaras sociais. 2ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S. A.
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quarta-feira, 1 de julho de 2009

6a. Comunicação sobre a Enquete 'Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil - 2009' - a cidade de Brasília, DF

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O que os brasilienses indicam como sujo ou sujeira
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Mauro Guilherme Pinheiro Koury
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A enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’ foi aplicada em seis capitais de estados brasileiros durante os meses de março e abril de 2009. O Blog do GREM vem publicando, em primeira mão, informações sobre o que é sujo ou sujeira para os habitantes das capitais pesquisadas. Já foram publicadas cinco Comunicações com informações sobre as cidades de João, Pessoa, Recife, Belém, São Paulo e Curitiba. O Distrito Federal, Brasília, completa hoje a série de seis Comunicações, com as informações sobre a enquete.
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Como nas demais cidades pesquisadas, em Brasília também foram aplicados 60 questionários em forma de abordagem direta de pessoas em locais de grande circulação e movimentação de pessoas. Foram entrevistadas 31 pessoas do sexo feminino, 51,70% dos informantes, e 29 do sexo masculino, 48,30% dos que responderam a enquete. Estes informantes possuíam diversos graus de escolaridade, várias faixas etárias, de renda, de religião, estado civil, e profissão.
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Nesta Comunicação sobre a cidade de Brasília, como nas demais Comunicações desta série sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’, se informará o resultado sobre a questão principal da enquete: O que é sujo ou sujeira para você, e o cruzamento desta questão com a categoria sexo dos entrevistados.
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Não haverá uma análise teórica e metodológica sobre os dados apresentados, apenas uma apresentação das categorias encontradas na aplicação e tabulação da enquete para a cidade de Brasília, DF. Uma série de artigos acadêmicos e o Relatório Final da enquete serão disponibilizados ao público a partir de dezembro de 2009, com um balanço mais aprofundado do objeto de análise Sujeira e do que apontam sobre o que é sujo os habitantes das capitais brasileiras pesquisadas.
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Nesta sexta Comunicação, a última da série neste Blog, se trabalhará apenas com um gráfico. Neste gráfico estão representados os percentuais de respostas dos brasilienses para cada categoria analítica delas retirada, para a totalidade dos respondentes e para cada sexo: masculino e feminino.
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O que os habitantes do Distrito Federal consideram Sujo ou Sujeira?
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O Gráfico 1, abaixo, índica os percentuais de respostas para cada categoria analítica encontrada na enquete para a cidade de Brasília, DF, em sua totalidade e separados por sexo dos entrevistados. Este Gráfico encontra-se organizado a partir das categorias com maior número de indicações, decrescendo até as de menor número, tendo a totalidade dos entrevistados como elemento organizador. Junto de cada totalidade das representações sobre o que é sujo, encontra-se, também, a divisão por sexo.
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A categoria com maior número de indicações foi a de Falta de Zelo com a Coisa Pública, seguida de perto pela categoria Violência Urbana. As demais categorias apontadas, em ordem decrescente, foram as de Falta de Higiene; Mendicância, Gente Pobre, Gente Suja; Desrespeito ao Cidadão; Fluídos; Imoralidade; e Homossexualidade.
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Em Brasília a principal categoria apontada como Sujeira foi a de Falta de Zelo com a Coisa Pública. Esta categoria foi apontada por 25% da totalidade dos respondentes da enquete. Destes, 27,6% eram homens e 22,6% mulheres.
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Como nas demais cidades pesquisadas, a categoria Falta de Zelo com a Coisa Pública informa sobre uma descrença do brasileiro médio com a política e com os políticos do país. O mau uso dos políticos e gestores com a própria representação, a falta de ética, o fazer política em causa própria, a corrupção, os escândalos administrativos, o recebimento de propinas, o desvio de verbas públicas, o uso privado da coisa pública, são lembrados pelos brasilienses como exemplos de uma política e de políticos e gestores que ‘enlameiam’, ‘sujam’ e ‘enojam’ o país.
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Muitos afirmando o seu descrédito e uma desesperança na política nacional, que afeta o cotidiano do cidadão comum que não vê saída para o país e receia sempre o pior para si e para os seus.
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Essa desesperança aumenta e vira medo, entre os brasilienses, que associam os abusos da política ao mau uso da gestão de recursos, ocasionando um aumento do desemprego e um aumento da criminalidade na cidade. Alguns afirmam em tom jocoso que o grande receio é pela ‘bandidagem institucional’ que aparece com cores fortes na cidade capital do país. E associam esta ‘bandidagem institucional’ a muitos desmandos que provocam medo. Entre eles, “as milícias privadas dos políticos”, a “grilagem institucional dos terrenos urbanos da cidade”, e a associação do “tráfico de drogas a uma rede que envolve políticos e policiais”.
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O comportamento do político e da política é, assim, visto pelos brasilienses como algo repugnante e que provoca medo e desesperança no cidadão comum.
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Neste mesmo viés, muitos dos entrevistados apontam a Violência Urbana como algo sujo e que provoca receio entre os brasilienses entrevistados. A categoria Violência Urbana aparece como a segunda categoria com mais indicações na enquete aplicada na cidade.
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A Violência Urbana como algo considerado sujo foi apontado por 23,3% do total dos entrevistados em Brasília. Destes, 27,6% eram do sexo masculino e 19,4% do sexo feminino.
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A violência urbana é apontada como crescente em Brasília nas últimas duas décadas. O aumento dos sequestros relâmpagos é uma das causas principais do medo dos brasilienses que a apontaram, seguido do aumento do consumo e do tráfico de drogas na cidade. Apontam o centro da cidade como um local sem lei onde podem ser vistos pessoas consumindo todos os tipos de drogas e ameaçando o cidadão que lá circula.
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Apontam o crescente número de uso de drogas nas escolas locais e o tráfico nas portas das escolas da capital; bem como o aumento do índice de agressões físicas entre os jovens e ao cidadão comum, principalmente os mais carentes. Muitos dizem que os principais consumidores estão entre os jovens das classes mais abastadas do Distrito Federal e o tráfico é praticado por jovens moradores de bairros nobres de Brasília. O que torna a vida familiar local em “um verdadeiro inferno. Nós não sabemos mais o que fazer para educar os filhos dentro de uma ordem estável e feliz, o medo de que sejam desviados do caminho de um crescimento saudável é um dos receios principais dos pais que moram nesta cidade”, afirma um entrevistado.
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O aumento de roubos, assaltos a mão armada nas residências, o seqüestro relâmpago são apontados pelos entrevistados como o cotidiano da capital. Muitos chegaram a afirmar que Brasília se tornou “a capital dos sequestros relâmpagos” nas últimas duas décadas.
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O aumento da violência urbana no Distrito Federal é associado, muitas vezes, ao desrespeito ao cidadão. A categoria Desrespeito ao Cidadão diz respeito á questão da infra-estrutura da cidade, e foi apontada como uma das principais coisas sujas de Brasília por 10% do total dos entrevistados. Destes, 10,3% do sexo masculino e 9,7% do sexo feminino.
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Entre os problemas apontados no interior desta categoria encontram-se os problemas sociais e sanitários causados pela falta de infra-estrutura. Entre esses problemas são citados a desordem urbanística da cidade; o loteamento das terras públicas; a falta de saneamento básico; o grande número de ocupações ilegais; a falta de segurança do cidadão comum; a poluição visual; as pichações no centro da cidade; os danos ao patrimônio; o consumo de drogas no centro de Brasília; o péssimo transporte coletivo da cidade, a poluição causada pelo lixo e esgotos a céu aberto, entre outros.
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Como se pode ver, a qualidade de vida dos brasilienses é tida por eles como em declínio. E as três categorias até agora apontadas, se cruzadas, indicam o uso privado da coisa pública, por políticos e gestores como uma das consequências principais do crescimento da violência urbana e do desrespeito ao cidadão.
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A categoria analítica Imoralidade responde por 5% do total dos respondentes a enquete. Esta categoria possui 3,5% das respostas do sexo masculino, e 6,4% das indicações do sexo feminino. É uma categoria que também pode estar associada á categoria de Falta de Zelo com a Coisa Pública, de um lado, já que os diversos escândalos sexuais patrocinados por políticos e gestores em Brasília, nos últimos anos, são lembrados como uma das principais sujeiras da cidade e vistos sob a ótica da imoralidade. Por outro lado, esta categoria está associada diretamente a questão da moral e dos bons costumes locais e a exposição da nudez feminina e masculina, nas bancas de revista, nos canais de televisão, na mídia impressa, são apontadas como desorganizando a sociedade local e brasileira como um todo. O que tem fragilizado a ordem familiar e a quebra do decoro entre os jovens.
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Outra categoria apontada como desorganizadora da moral é a categoria que aponta a Homossexualidade como sujeira. Apontada por 5% do total dos entrevistados: com 6,9% das indicações do sexo masculino, contra 3,2% do sexo feminino, a indicação da prática homossexual como algo sujo vem associada a relacionar as opções sexuais diferentes da heterossexualidade como falta de caráter e como doença social.
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É uma categoria onde o preconceito de quem indica é muito forte. Muitos dos respondentes que a indicaram afirmam sentir nojo da prática homossexual, e revelam que se pudessem puniriam “com a morte, esses desviados”. A homossexualidade é sentida como uma grande desvirtuadora da moral e dos bons costumes locais, e como “uma sem-vergonhice”.
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Na mesma linha de preconceitos encontra-se outra categoria, a da Mendicância, Gente Pobre e Gente Suja. Esta categoria foi indicada por 11,7% do total dos respondentes, sendo estes apontados por 10,3% dos homens entrevistados e por 12,9% das mulheres.
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A mendicância como algo sujo, que incomoda e que contamina e polui visualmente o espaço urbano, principalmente do centro da cidade, e na série de invasões e condomínios populares que pipocam pelas áreas nobres da cidade, como na região dos lagos, é associada ao crescimento da pobreza em Brasília e a pobreza ligada à sujeira que perturba o cidadão. É interessante, aqui, ligar a pobreza enquanto algo sujo, associada, em Brasília a descriminação racial.
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Pobre, ‘preto’, sujo e ladrão parecem sinônimos. Do mesmo jeito que aparecem como sinônimos a associação da pobreza aos nordestinos e nortistas, e logo, sujos e ladrões. A categoria Mendicância, Gente Pobre e Gente Suja, em Brasília, é uma categoria extensiva, em termos de preconceitos aos preconceitos: racial e territorial. Não dá para separá-los. Negros, nordestinos e nortistas, mendigos, são associados aos pobres e por sua vez apontados como uma categoria de sujeira. Que poluem visualmente a cidade, a enfeiam e a tornam mais perigosa.
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As duas outras categorias apontadas pelos brasilienses como algo sujo são as categorias da Falta de Higiene e a de Fluídos. A primeira foi indicada por 13,3% do total dos entrevistados. Deste total, 10,3% eram do sexo masculino e 16,1% do sexo feminino.
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A segunda, a categoria Fluídos, foi indicada por 6,7% do total dos respondentes, sendo 3,5% das respostas do sexo masculino e 6,4% do sexo feminino.
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As duas categorias falam muito da esfera privada da vida ordinária no Distrito Federal. Embora, ambas também possam revelar uma extensão da preocupação do brasiliense com a questão da saúde pública. As duas categorias estão associadas à falta de educação doméstica e a falta de civilidade, podendo contaminar e provocar doenças nos cidadãos a elas expostos.
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Começando pela categoria Fluídos, esta categoria é associada principalmente a falta de civilidade do brasiliense, principalmente, do brasiliense pobre. A sujeira nas ruas, os dejetos orgânicos espalhados pela cidade, os líquidos e gazes corporais, são vistos como ameaças cotidianas ao cidadão comum. Associam-se a estes a visão da desordem urbanística provocada pelas ocupações ilegais, os esgotos a céu aberto, como provocando sujeira e ameaçando a qualidade de vida do brasiliense médio. A pobreza é associada a este tipo de poluição, e sua principal causa.
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A categoria Falta de Higiene, por sua vez, tem a ver diretamente com o espaço interno e privado do lar. A falta de limpeza doméstica, a falta de acondicionamento dos alimentos, a falta de asseio na preparação dos alimentos, são práticas associadas a falta de educação doméstica e a falta de civilidade, o que ocasiona impurezas que não só ameaçam o bem-estar da família que a pratica, mas ameaça a cidade como um todo. Já que os hábitos adquiridos em casa são repassados, com frequência para toda a cidade, ocasionando situações de insuportabilidade para o habitante comum da cidade.
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Conclusão
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Esta série de comunicações sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano’ neste Blog se encerra com esta comunicação sobre a cidade de Brasília. O principal motivo desta série de comunicações foi o de divulgar os primeiros resultados, ainda em caráter informativo e não analítico, da enquete sujeira, em andamento no GREM. Outro motivo, também, principal, foi o de mostrar a relevância da enquete para uma discussão do comportamento e do imaginário urbano brasileiro atual.
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A riqueza das informações trazidas a tona pelos informantes da enquete Sujeira revelam um caminho importante para a análise da cultura política do Brasil contemporâneo, através das representações imaginárias dos entrevistados. E, por outro lado, as diversas vias interpretativas provenientes desta enquete para a análise das mudanças comportamentais experimentadas pelo brasileiro comum habitantes dos grandes centros urbanos do país.
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A partir de dezembro de 2009, com o lançamento do Relatório Final da enquete Sujeira pelo GREM, se dará início, também, a publicação de uma série de artigos sobre assuntos específicos trazidos à tona pela enquete, nas revistas acadêmicas de ciências sociais, nacionais e internacionais.
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Esta enquete faz parte de uma pesquisa maior, em desenvolvimento no GREM, sobre “Medos Corriqueiros e Imaginário Urbano no Brasil”.
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A Série de Comunicações anteriores sobre a Enquete Sujeira publicadas neste Blog
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009). “O que pensam os moradores da cidade de João Pessoa, Paraíba, sobre o significado de sujeira”. 1ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 22 de maio de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/05/o-que-pensam-os-moradores-da-cidade-de.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009a). “O que é sujo ou sujeira para os habitantes da capital pernambucana”. 2ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 26 de maio de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/05/2acomunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009b). “O que é sujo ou sujeira para os habitantes da capital paraense”. 3ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 05 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/3a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009c). “O que os moradores da cidade de São Paulo (SP) apontam como sujo ou sujeira – 2009”. 4ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 09 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/4a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009d). “O que os moradores da cidade de Curitiba (PR) apontam como sujo ou sujeira – 2009”. 5ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 28 de junho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/06/5a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. (2009e). “O que os moradores da cidade de Brasília (DF) apontam como sujo ou sujeira – 2009”. 6ª Comunicação sobre a enquete ‘Sujeira e Imaginário Urbano no Brasil’. Blog GP em Antropologia e Sociologia das Emoções, 01 de julho de 2009. http://grem-sociologiaantropologia.blogspot.com/2009/07/5a-comunicacao-sobre-enquete-sujeira-e.html
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